No artigo da Pública de hoje, Daniel Sampaio escreve:
"Um pai que se oferece como 'pessoa' não precisa de interpor objectos, porque o seu corpo e a sua mente são o mais importante para os filhos. Brincar no chão, correr em conjunto, ter conversas estimulantes, respeitar e fazer-se respeitar valem mais do que mil apetrechos electrónicos."
Tenho-me questionado muito quais os caminhos a adoptar para ser a educadora/mãe que sonho ser. Chego sempre à conclusão que, mais importante que tudo, é ter tempo de qualidade com ele. Estar e ser disponibilidade, sempre numa atitude cheia de coerência, onde os valores passam porque existem e se partilham no quotidiano do crescer em família. Saiba eu ser fiel a esta conclusão...
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